terça-feira, 30 de agosto de 2016
FGQ - O Ferramenteiro: Mensagens para Kelps
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sexta-feira, 26 de agosto de 2016
Daguerreótipos Digitais: Cascudos na livraria
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#BLOGdoMaracajá
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quarta-feira, 17 de agosto de 2016
FGQ - O Ferramenteiro: EAD - Estratégias de Ações Desmotivacionais
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quinta-feira, 11 de agosto de 2016
Coxinhas urbanas(os)
Coxinhas urbanas(os)
PDF 703
A modalidade de lanches, com a venda de mini coxinhas invadiu a cidade. Kiosques em shoppings, e kiosques ocupando as calçadas já estreitas, são encontrados pelas ruas de Natal/RN. E com a nova onda de food truck, carros de modelo kombi, são transformadas em espaços para venda de coxinhas. Kombis que não sabemos se estão regulamentadas e autorizadas pela prefeitura para estacionar nos locais preferidos por seus proprietários. E se estão autorizadas pela prefeituras, falta a prefeitura fazer uma auto avaliação de seus atos e suas legislaturas. Já que as kombis vem servido a coxinhas que querem uma vaga para seus carros, jurando serem loucos por coxinhas. Fazem até uma casadinha, com lanche e estacionamento no mesmo espaço. Mas não um drive true, ou um delivery. È do tipo comeu ,cai fora, sintetizado por suas cores.
Na rua Coronel Cascudo, no centro de Natal/RN, que é uma rua parcialmente para pedestres, encontra-se sempre uma kombi vendendo coxinhas, fechando a rua, que é utilizada por pedestres. A kombi está estacionada em uma esquina, que da acesso a parte da rua, destinada a pedestres. Na rua exclusiva de pedestres, mas sempre invadida por motos, que passam facilmente entre os blocos de concreto, conhecido como gelo baiano...
E com food trucks mal estacionados, a cidade se remete aos tempos das cigarreiras, que eram instaladas em qualquer lugar, bastando ter um local com grande movimento de pedestres, deslocando-se para um lado e para outro, sempre apressados em busca de um lanche barato, no meio da rua, em cima da calçada.
Não bastando a kombi estacionada, existem carros estacionados ao longo da rua transversal, reduzindo os espaços, que dão acesso a rua. Forçando os pedestres a ficar se esgueirando entre os espaços de para-choques, lado a lado, que muitas das vezes ainda possuem uma "bola de engate" para reboques, em camionetes da fazenda asfaltada.
A cidade entra na onda do modismo e exigência de países estrangeiros, acabando com as cigarreiras e carrocinhas ambulantes, adotando o food truck. Mas não entra na onda do planejamento urbano adotando e facilitando acessibilidade e mobilidade urbano. Seus administradores com uma camisa da cor do partido, apresenta um discreto YSL bordado, da famosa grife francesa.
Mas também seus auxiliares e secretários, que podem estar de terno e gravata, não querem o desconforto das ruas, preferem seus gabinetes com água gelada, cafezinho e ar condicionado. Só andam nas ruas em situação de promoção das suas estampas, e suas campanhas, com comitivas e maquinas fotográficas, para mostrar seus créditos em redes sociais.
A prefeitura cria aplicativos para receber reclamações, via internet e via celular, um tipico comodismo para dizer que trabalha. Mas seus dirigentes administrativos não possuem coragem para andar nas ruas, conferir denuncias e procurar irregularidades. E reclamações batendo na porta, da casa do povo, falando diretamente, não são efetuadas. Apenas fazem parte de estatísticas não divulgadas.
Os denominados amarelinhos, correm o risco de se tornarem uma lenda, de que estavam nas ruas e multavam, promovendo respeito ao cidadão. Mas na onda do Pokemom estão cada vez mais difíceis de serem encontrados, salvo quando um mesmo um, sempre aparece na televisão, sem permitir ser capturado.
O argumento de ordenação urbana, acessibilidade e mobilidade, vale para qualquer cidade.
Texto em:
Entre Natal/RN e Parnamirim/RN, 11/08/16
Roberto Cardoso (Maracajá)
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quinta-feira, 4 de agosto de 2016
Monte Kurama: Prescrição poética
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quarta-feira, 3 de agosto de 2016
Retratos de comportamentos
Retratos de comportamentos
Os retratos de comportamentos de um povo natalense
PDF 697
Alguns dos comportamentos dos natalenses, estão retratados na imagem acima. Como o ato de andar no meio da rua. Pois raramente é possível encontrar uma calçada. E quando há calçadas, há impedimentos para deslocamentos, sobre seus pisos. Faixas de pedestres costumam terminar em muros, em degraus e outros obstáculos.
Desde a muito tempo nas cidades foram construídas as calçadas diante das casas. E eram nas calçadas que seus vizinhos e habitantes, se reunião sentados em cadeiras. Trocavam informações com quem sentava, e com quem passava na rua. Mas as cadeiras nas calçadas fugiram para dentro de casa. Um atitude em resposta a violência, mas não somente a violência de delinquentes e bandidos. Existe uma violência imposta pelos carros e seus proprietários, ocupando espaços.
Com as portas fechadas, as calçadas sem cadeiras de moradores e vizinhos, se tornaram o caminho e a segurança para os pedestres. Os bondes correram em trilhos sobre os leitos de ruas e avenidas, com energia elétrica ou tração animal, não interviram em calçadas. As ruas foram criadas para os carros, tendo como limite o meio fio, a guia identificada por uma diferença de nível. O nível mais baixo esta reservado para os carros. Nível de altura, de prioridade e de respeito, os pedestres estão acima.
Nos tempos das montarias ainda era possível amarrar os animais bem próximos a uma porta, da casa ou do armazém, e até da bodega. Mas surgiram os automóveis, e os cavalos foram para dentro dos carros, com suas potencias calculadas em HP. E os carros insistem em ocupar as calçadas, julgando terem muita potencia, medidas por cavalo de força (HP). E se fazem de bestas.
E agora até mesmo em inaugurações, mostrando serviço, uma comitiva com o líder à frente caminha pela rua. Agindo com atitudes inconscientes, repetem os comportamentos das ruas. Vão buscando um lugar livre e plano, construído para os carros, mas que facilitam muito o deslocamento para aqueles que caminham, com os próprios meios. E permitem imagens e selfies, trazendo a sensação de ser livre.
Andar na calçada pode ser um risco, de pisar em buraco, levar um tombo, com as pedras soltas. Piso molhado, piso com areia. Caminhos ocupados com material de obra, metralhas e entulhos. E ainda há as calçadas ocupadas por carros. Carros sempre aguardando seu donos, que os deixaram ali por um momentinho, uma parada rapidinha para resolver um probleminha. Nada que possa afetar um pedestres diante das suas necessidades urgentes, e das suas pressas emergentes. Pois afinal ele julga ter um status, já que é proprietário de inúmeros cavalos.
O retrato comportamental do natalense. Na falta de calçadas, por serem calçadas desniveladas, ocupadas por metralhas e entulhos, é preciso andar pelo meio das ruas.
RN, 03/08/2016
Retratos de comportamentos
Os retratos de comportamentos de um povo natalense
PDF 697
Texto em:
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Foto: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=726206874185923&set=pcb.726208047519139&type=3&theater
Em 12/06/16
Texto disponível em:
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Entre Natal/RN e Parnamirim/RN, 3/08/16
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terça-feira, 2 de agosto de 2016
Uma mensagem escrita e implícita nas ruas de Natal
Uma mensagem escrita e implícita nas ruas de Natal
Depois de tantas reivindicações, tantos pedidos, por melhorias de transporte, saúde e segurança, o povo não foi atendido.
E agora é como virar as costas para um estado e uma prefeitura. ...
O cidadão fecha portas e fica dentro de casa.
Andar pelas ruas da cidade está insuportável
E por coincidência divina há uma precariedade de transportes
#Maracajá
segunda-feira, 1 de agosto de 2016
Daguerreótipos Digitais: PRATO DO DIA: Terrorismo à brasileira
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